terça-feira, 1 de novembro de 2011

NEM DOENTE OS CRÍTICOS DEIXAM LULA EM PAZ

A polêmica que tomou conta das redes sociais depois da recomendação de alguns internautas para que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fosse tratar seu câncer de laringe no Sistema Único de Saúde (SUS) perdeu força com a divulgação dos dados de atendimento, que inclui entre os serviços contratados o Hospital Sírio-Libanês, onde o ex-metalúrgico está internado. De acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, 80% dos pacientes portadores de câncer no Brasil são tratados pelo SUS, que desembolsou no ano passado R$ 1,8 bilhão para atender cerca de 300 mil pacientes.

O presidente do Sindicato dos Médicos de Minas Gerais, Cristiano da Mata Machado, fez coro com Padilha e afirmou que, "de fato, a oncologia da rede pública de saúde tem garantia de qualidade". "A verdade é que o SUS é obrigado a arcar com os procedimentos de alta complexidade como oncologia, problemas renais, aids e transplantes, sendo que a rede complementar convênios de saúde fica apenas com o restante", ressaltou. Para Mata Machado, o ex-presidente Lula não teve qualquer privilégio a mais do que o oferecido pela rede pública de atendimento. "Talvez possamos questionar apenas a rapidez com que a doença foi diagnosticada, facilitando o início do tratamento. Mas o ex-presidente é uma pessoa púbica e foi atendido em razão de uma rouquidão que o imcomodava", argumentou

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