Há menos de um mês o “Financial Times” comparou a economia brasileira a uma bicicleta: Ela funciona enquanto estiver em movimento.
Agora senhores e senhoras, vejam o que o mesmo “Financial Times” escreveu a respeito do país na edição desta terça-feira: BRASIL ADMINISTRA SUCESSO EM MEIO À “INSANIDADE” GLOBAL.
Segue trecho assinado pelo repórter Joe Leahy
Os brasileiros, que antigamente estavam acostumados a crises econômicas, veem-se nos últimos meses na situação invejável de expectadores das imprudências do mundo desenvolvido.
Nas últimas semanas, os programas de entrevistas sobre questões atuais na televisão brasileira estão repletos de discussões sobre os problemas que varrem a Europa e os Estados Unidos, como o impasse em Washington quanto ao teto da dívida dos Estados Unidos, a crise financeira grega e o escândalo do jornal “News of the World” no Reino Unido.
Na semana passada, Dilma Rousseff, a presidente brasileira, pareceu resumir a maneira como os brasileiros veem um mundo externo enlouquecido, ao descrever as crises das dívidas nos Estados Unidos e na Europa como uma “insanidade”.
A incapacidade política do mundo desenvolvido de encontrar soluções para os seus problemas, disse ela, representa uma “ameaça” à economia global.
O Brasil, que uma década atrás era um mercado emergente cheio de problemas, é atualmente um retrato de estabilidade política e macroeconômica quando comparado ao seu outrora dominante parceiro do norte e às antigas potências coloniais da Europa.
Atualmente, o Brasil, além de ser o quinto maior credor dos Estados Unidos, com reservas de moeda estrangeira de US$ 327 bilhões em junho último, tem também uma economia que cresce continuamente e um índice de desemprego incomumente baixo.
Agora senhores e senhoras, vejam o que o mesmo “Financial Times” escreveu a respeito do país na edição desta terça-feira: BRASIL ADMINISTRA SUCESSO EM MEIO À “INSANIDADE” GLOBAL.
Segue trecho assinado pelo repórter Joe Leahy
Os brasileiros, que antigamente estavam acostumados a crises econômicas, veem-se nos últimos meses na situação invejável de expectadores das imprudências do mundo desenvolvido.
Nas últimas semanas, os programas de entrevistas sobre questões atuais na televisão brasileira estão repletos de discussões sobre os problemas que varrem a Europa e os Estados Unidos, como o impasse em Washington quanto ao teto da dívida dos Estados Unidos, a crise financeira grega e o escândalo do jornal “News of the World” no Reino Unido.
Na semana passada, Dilma Rousseff, a presidente brasileira, pareceu resumir a maneira como os brasileiros veem um mundo externo enlouquecido, ao descrever as crises das dívidas nos Estados Unidos e na Europa como uma “insanidade”.
A incapacidade política do mundo desenvolvido de encontrar soluções para os seus problemas, disse ela, representa uma “ameaça” à economia global.
O Brasil, que uma década atrás era um mercado emergente cheio de problemas, é atualmente um retrato de estabilidade política e macroeconômica quando comparado ao seu outrora dominante parceiro do norte e às antigas potências coloniais da Europa.
Atualmente, o Brasil, além de ser o quinto maior credor dos Estados Unidos, com reservas de moeda estrangeira de US$ 327 bilhões em junho último, tem também uma economia que cresce continuamente e um índice de desemprego incomumente baixo.
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