A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado derrubou, ontem, a adoção das chamadas "listas fechadas" no sistema eleitoral brasileiro. Apesar de a comissão especial que analisou a reforma política na Casa ter aprovado a mudança, a comissão optou por manter o modelo em vigor no país.
Como não há consenso entre os senadores sobre o modelo do sistema eleitoral, um grupo de parlamentares quer levar a discussão para o plenário do Senado - mesmo depois de a CCJ ter rejeitado mudanças.
No modelo das listas fechadas, os eleitores passam a votar nos partidos políticos, e não mais nos candidatos. Cada sigla elabora uma lista com os seus indicados que ocupam as vagas obtidas nas eleições proporcionais - de deputado federal, estadual e vereadores. O número de eleitos depende da quantidade de votos recebidos por cada legenda naquele pleito.
Como não há consenso entre os senadores sobre o modelo do sistema eleitoral, um grupo de parlamentares quer levar a discussão para o plenário do Senado - mesmo depois de a CCJ ter rejeitado mudanças.
No modelo das listas fechadas, os eleitores passam a votar nos partidos políticos, e não mais nos candidatos. Cada sigla elabora uma lista com os seus indicados que ocupam as vagas obtidas nas eleições proporcionais - de deputado federal, estadual e vereadores. O número de eleitos depende da quantidade de votos recebidos por cada legenda naquele pleito.
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