O processo de expulsão do deputado federal Newton Cardoso do PMDB de Minas, feito por membros da Executiva estadual, vai ficar para o próximo semestre. Segundo a assessoria jurídica do partido, o processo não pode ser iniciado até o fim do recesso legislativo.
Apesar disso, o Conselho de Ética do PMDB se reuniu, pela primeira vez, na última segunda-feira (18), para designar relator do processo, presidente, vice-presidente e secretário, além de aprovar o regimento interno que irá guiar todo o procedimento partidário. Após a primeira reunião, o conselho volta a se encontrar a partir de 2 de agosto.
Newton tem até 15 dias, depois de notificado, para apresentar sua defesa, prazo que pode ser prorrogado por mais dez dias, segundo informou a assessoria jurídica do partido. Dada a sentença, o deputado federal pode recorrer na Executiva nacional.
A denúncia, de autoria do deputado federal Leonardo Quintão, do deputado estadual Ivair Nogueira, do prefeito de Ouro Preto Angelo Oswaldo e de órgãos de apoio partidário, acusa Newton de prejudicar o partido, com base em documentos reunidos nos últimos anos.
Nos autos da denúncia, também são citados trechos de entrevistas a veículos de circulação estadual onde os denunciantes o acusam de “hostilidade”. “Seus atos, além de hostis aos membros da Executiva, são repudiados pela população, o que comprova a elevada rejeição que possui perante o eleitorado, uma rejeição que se consolida e se cristaliza em face do comportamento de um político bem-sucedido no passado”, relata a representação.
Outro ponto da denúncia refere-se ao “enfraquecimento partidário” como conse-quência da criação do PDC, legenda fundada por Newton em 1986. “Esta foi a mais dramática diáspora no PMDB mineiro, porque ela foi conduzida por quem tinha o dever institucional de unir o partido”, conforme foi registrado na representação.
A falta de apoio aos quadros do PMDB também embasam o pedido de expulsão do ex-governador.
Apesar disso, o Conselho de Ética do PMDB se reuniu, pela primeira vez, na última segunda-feira (18), para designar relator do processo, presidente, vice-presidente e secretário, além de aprovar o regimento interno que irá guiar todo o procedimento partidário. Após a primeira reunião, o conselho volta a se encontrar a partir de 2 de agosto.
Newton tem até 15 dias, depois de notificado, para apresentar sua defesa, prazo que pode ser prorrogado por mais dez dias, segundo informou a assessoria jurídica do partido. Dada a sentença, o deputado federal pode recorrer na Executiva nacional.
A denúncia, de autoria do deputado federal Leonardo Quintão, do deputado estadual Ivair Nogueira, do prefeito de Ouro Preto Angelo Oswaldo e de órgãos de apoio partidário, acusa Newton de prejudicar o partido, com base em documentos reunidos nos últimos anos.
Nos autos da denúncia, também são citados trechos de entrevistas a veículos de circulação estadual onde os denunciantes o acusam de “hostilidade”. “Seus atos, além de hostis aos membros da Executiva, são repudiados pela população, o que comprova a elevada rejeição que possui perante o eleitorado, uma rejeição que se consolida e se cristaliza em face do comportamento de um político bem-sucedido no passado”, relata a representação.
Outro ponto da denúncia refere-se ao “enfraquecimento partidário” como conse-quência da criação do PDC, legenda fundada por Newton em 1986. “Esta foi a mais dramática diáspora no PMDB mineiro, porque ela foi conduzida por quem tinha o dever institucional de unir o partido”, conforme foi registrado na representação.
A falta de apoio aos quadros do PMDB também embasam o pedido de expulsão do ex-governador.
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