O governo federal vai afrouxar ainda mais o cinto, depois de ter dado uma "trava" em novos investimentos e em gastos de custeio no início do ano.
"Trabalhamos no primeiro trimestre com a necessidade forte de fazer um superávit fiscal bastante intenso, em função do ritmo da economia", disse o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin.
Os gastos foram contidos para ajudar a moderar a atividade econômica, que estava pressionando a inflação. Agora, com a economia girando a um ritmo mais baixo, o quadro é diferente. "Ao longo do ano, teremos crescimento do investimento", garantiu o secretário. "Os superávits tendem a ser menores do que no início do ano."
"Trabalhamos no primeiro trimestre com a necessidade forte de fazer um superávit fiscal bastante intenso, em função do ritmo da economia", disse o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin.
Os gastos foram contidos para ajudar a moderar a atividade econômica, que estava pressionando a inflação. Agora, com a economia girando a um ritmo mais baixo, o quadro é diferente. "Ao longo do ano, teremos crescimento do investimento", garantiu o secretário. "Os superávits tendem a ser menores do que no início do ano."
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