O deputado estadual Dilzon Melo (PTB) negou, nesta quarta-feira, que tenha qualquer envolvimento com a suposta quadrilha desmembrada pela Polícia Federal na operação Convite Certo, deflagrada nesta manhã para coibir a ação de uma suposta quadrilha que fraudava licitações em prefeituras do interior de Minas. Durante a operação, dois funcionários do gabinete do deputado foram presos, junto com outras seis pessoas. O primeiro, Eugênio Figueiredo Miranda, era motorista do gabinete do deputado em Belo Horizonte. O segundo, Marco Antônio Reis, era um assessor auxiliar que trabalhava na cidade de Varginha, base eleitoral do deputado. Eles atuavam como mediadores entre as prefeituras e os escritórios de advocacia contratados em licitações fraudulentas para a prestação de serviços de consultoria jurídica.
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