Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que a demanda por engenheiros no país deve continuar o crescimento registrado na ultima década e atingir situação de escassez até 2020.
No fim desta década, diz o relatório, o Brasil precisará de uma quantidade de engenheiros atuando em sua própria área de formação que varia de em torno de 600 mil a 1,15 milhão (a depender da taxa de crescimento econômico do país, que pode variar de 2,5% ao ano a 6% ao ano, segundo o estudo). A oferta de profissionais diplomados na área, no entanto, será de 1,5 milhão a 1,8 milhão –quantidade escassa, pois de 2000 a 2008 apenas de 30% a 38% dos formados atuaram na área, segundo dados usados pelo Ipea.
Como no ano 2000 a demanda por engenheiros foi de cerca de 160 mil (algo em torno de 30% dos diplomados na área com menos de 70 anos), o crescimento da demanda até 2020 pode variar de 400% a 766% (se chegar a 0,6 milhão ou 1,15 milhão, respectivamente, segundo calculou o Blog com base nos números do relatório do Ipea).
No fim desta década, diz o relatório, o Brasil precisará de uma quantidade de engenheiros atuando em sua própria área de formação que varia de em torno de 600 mil a 1,15 milhão (a depender da taxa de crescimento econômico do país, que pode variar de 2,5% ao ano a 6% ao ano, segundo o estudo). A oferta de profissionais diplomados na área, no entanto, será de 1,5 milhão a 1,8 milhão –quantidade escassa, pois de 2000 a 2008 apenas de 30% a 38% dos formados atuaram na área, segundo dados usados pelo Ipea.
Como no ano 2000 a demanda por engenheiros foi de cerca de 160 mil (algo em torno de 30% dos diplomados na área com menos de 70 anos), o crescimento da demanda até 2020 pode variar de 400% a 766% (se chegar a 0,6 milhão ou 1,15 milhão, respectivamente, segundo calculou o Blog com base nos números do relatório do Ipea).
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