BASTIDORES DA ELEIÇÃO DE ANTÔNIO ANDRADE
Um grupo coordenado pelo prefeito Orlando Fialho, chegou em Belo Horizonte por volta das nove da manhã de domingo (13). O clima era de vitória.
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O palco da eleição estadual do PMDB foi a Assembléia Legislativa de Minas Gerais. O plenário ficou pequeno para tanta gente.
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O debate entre os peemedebistas ratificou o clima de democracia e liberdade. Uma aula de cidadania.
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Apesar do nervosismo o ex-prefeito de Vazante Jacques Soares Guimarães manifestava sentimento de vitória.
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Quase que eu aceitava o convite do empresário Ronaldo Peres, que me incentivava a usar a tribuna da Assembléia para falar sobre a convenção do PMDB. A palavra era franca. Confesso que fiquei com vontade. Mas me lembrei que eu estava lá para fazer a cobertura jornalística.
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O prefeito Orlando Fialho, sempre calmo era um dos mais confiantes.
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Quem não gostou nada do resultado da eleição. Foi o ex-governador Newton Cardoso. Nos bastidores o homem xingou todo mundo.
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Quem conheceu Toninho prefeito de Vazante e compareceu a eleição do PMDB, percebeu o quanto o homem tornou-se importante no cenário político estadual/nacional.
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Antônio Andrade foi ovacionado pelo o público presente na Assembléia de Minas.
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Um fato chamou minha atenção durante o processo de votação. O clima festivo do grupo do Toninho e o ambiente inseguro do seu adversário “Adalclever Lopes”.
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O duro numa eleição partidária. É ficar ouvindo durante horas discursos sem fim. É preciso ter muita paciência.
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Quando era chamado para tirar foto “Newton Cardoso”, ficava olhando se a pessoa tinha propaganda do seu candidato. Se não tivesse, ela fazia questão de furar a fila.
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Após o resultado, o ex-governador Newton Cardoso, era só tristeza.
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Após o resultado da apuração, o senador e ministro, Hélio Costa, encheu os olho de lágrimas.
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Foi motivo de orgulho a vitória de Antônio Andrade, afirmou o vice-prefeito de Vazante Gabriel Rosa.
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Olha, esse negócio de trabalhar como repórter em grandes eventos, é uma batalha.Eu não poderia vê um membro importante do PMDB que ficava doido para fazer entrevista. Faltou pilha e fita para tanta entrevista.
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Em uma das entrevistas com o senador e ministro Hélio Costa, encontrei uma pessoa tranqüila, calma, igual ao Lando Lacerda. Na hora que fui fazer uma pergunta o homem me xingou tudo. Ele queria exclusividade. Vai plantar batata. Será que ele achava que eu ia para a convenção do PMDB e não entrevistaria o líder das pesquisas para o governo do estado. Paciência. Ele era a cara do Lando.
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Há essa foi boa de mais, acorda PMDB de Vazante.
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