quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

ESTADO DE MINAS: DESLIGAMENTOS DOS EX-EFETIVADOS DA LEI 100 REPRESENTARÁ ECONOMIA DE R$ 248 MILHÕES

O desligamento de 67 mil postos de trabalho ocupados por ex-efetivados pela Lei 100 representará um alívio aos combalidos cofres do Governo de Minas Gerais. A saída desses servidores significará uma economia de R$ 248 milhões neste ano, segundo cálculos disponibilizados pela Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag).
O principal conforto ao caixa da administração estadual ocorrerá justamente neste mês. Como os servidores foram completamente desvinculados do Estado no primeiro dia deste ano e os substitutos só serão designados oficialmente em fevereiro, o governo não terá gasto com esses cargos em janeiro.
Isso representa uma economia R$ 100,5 milhões, o valor gasto mensalmente pelo governo com os ex-efetivados pela Lei 100. A partir de fevereiro, quando os cargos atualmente vagos serão preenchidos por designados, a administração terá um custo calculado em R$ 87 milhões. Portanto, somados os 11 meses restantes deste ano, outros R$ 147,7 milhões serão economizados em relação ao custo dos ex-efetivados.
A Seplag explicou que a diferença de custo entre um ex-efetivado e um novo designado, ou mesmo nomeado, ocorre porque estes recebem apenas vencimento, enquanto o antigo servidor “acumulou vantagens na carreira”, como progressões e vantagem temporária por antecipação de posicionamento.

WILL NUNES: essa lei criada de forma irresponsável pelo os tucanos quando estavam no poder em Minas e inconstitucional pelo o STF, acabou com o sonho de milhares de pessoas no estado. 

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