sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

TUCANOS UNIDOS A FAVOR DO GOLPE


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Sob o comando do senador Aécio Neves (PSDB-MG) e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, os tucanos afinaram o discurso em defesa de um golpe contra a democracia brasileira; FHC afirmou que o processo é "jurídico-político" e apontou como "crime" da presidente Dilma Rousseff as 'pedaladas fiscais', que ainda não foram julgadas pelo Congresso Nacional; Aécio falou em "orquestra afinada", enquanto Geraldo Alckmin, que vive seu momento mais baixo de popularidade, após uma crise que terminou com estudantes agredidos por policiais em São Paulo, repetiu que "impeachment não é golpe"; no entanto, 16 governadores já assinaram um documento em defesa da legalidade, apontando que um impeachment sem crime de responsabilidade é, sim, golpe; Dilma já recebeu apoio de artistas, intelectuais, movimentos sociais, professores e reitores de universidades, além de 16 governadores – os tucanos têm, a seu lado, Eduardo Cunha

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