terça-feira, 6 de outubro de 2015

A HIPOCRÍSIA DE BOLSONARO

O polêmico deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) mais uma vez quebrou o decoro parlamentar ao defender a execução sumária de suspeitos pela Polícia Militar. O deputado, antes de ofender os funcionários da Anistia Internacional, afirmou que a alta letalidade policial no Brasil ainda é pequena, mesmo que nós tenhamos umas das polícias que mais mata no mundo.
Em vídeo postado pelo seu filho, o também deputado Eduardo Bolsonaro (PSC-SP), o parlamentar fluminense afirmou que “violência se combate com violência”, e não com bandeiras de direitos humanos, como as defendidas pela Anistia Internacional: “Eu acho que essa Polícia Militar do Brasil tinha que matar é mais. Quase metade dessas mortes são em combate, em missão. Então, a Anistia Internacional está na contramão do que realmente precisa a segurança pública do nosso país”, afirmou.
WILL NUNES: A hipocrísia do Bolsonaro para ganhar votos cria cada vez mais adeptos entre os radicais. São pessoas que  defendem uma  sociedade feita  na bala, na violência, na truculência, no ódio e na intolerância.
Com apoio da grande mídia cresce cada vez entre os brasileiros um sentimento separatista. Que a gente sabe como começa, mas nunca como termina. Basta lembrar o Nazismo, Facismo entre outros regimes totalitários que levaram a humanidade a uma perseguição sem fim aos pequenos grupos sociais.
No Brasil já estamos vivendo isso. Pessoas sendo xingadas e humilhadas em praça pública.Tudo com total displicência de uma ala da sociedade. Um movimento que cresce a cada dia, graças a pessoas como Bolsonaro que defende a tese que "violência se combate com violência"..
Se fosse assim nos Estados Unidos não existiria ladrão, assaltantes, traficantes, etc.. Já que lá em alguns estados existe a pena de morte.
Diferente de outros países que no lugar da pena de morte, investirão em educação, saúde, cidadania, respeito ao outro e acima de tudo construíram uma sociedade mais humana e fraterna, Exemplos de Dinarmarca, Finlândia, Suécia e Nova Zelândia. Países menos corruptos do mundo que mostram transparência, igualdade e respeito entre as pessoas.

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